Chevrolet Vintage dá vida nova a carros clássicos da marca
2025-10-01
Diferencial do programa é a chancela da engenharia da GM, que concebe, supervisiona e valida dinamicamente cada projeto.
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Dez modelos icônicos produzidos no Brasil entre as décadas de 1960 a 2000 estão sendo preparados em alusão ao centenário da GM.
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Todos os veículos serão ofertados em leilão, divididos em lotes especiais; primeiro pregão acontece ainda em 2025.
SÃO CAETANO DO SUL - A paixão pelo antigomobilismo cresce em todo o Brasil, impulsionada por uma nova geração de colecionadores e de veículos neoclássicos, além de efemérides, como o centenário da General Motors no país. De olho neste mercado, a Chevrolet apresenta o Vintage, iniciativa que une emoção e autenticidade ao oferecer veículos históricos da marca com a supervisão e validação da engenharia.
O programa vai atuar em dois nichos estratégicos de veículos antigos: o da restauração, voltada à preservação máxima da originalidade, e o do restomod, que combina design clássico com tecnologias atuais para tornar os carros mais instigantes no uso cotidiano.
Os quatro primeiros modelos do Vintage foram revelados. O Monza 500 EF 1990 foi o primeiro carro nacional da Chevrolet com injeção eletrônica. O Omega CD 1994 foi um marco dos veículos de luxo. Os dois foram recuperados exatamente como saíram da fábrica, sendo que o Omega recebeu upgrade de motor com o exclusivo kit Irmscher 3.6L. Também fazem parte da leva um Opala caracterizado SS 1979 com motor 4.1L atualizado com injeção eletrônica que reforça o conceito restomod. A lista se completa com uma S10 Rally 2004, originalmente desenvolvida para o Rally dos Sertões e competições off-road, que agora foi adaptada para rodar no trânsito. Há um quinto representante em fase final de acabamento, o Kadett GSi 1992, que era um dos carros mais avançados e desejados de sua época.
Ao todo serão dez veículos ofertados em leilão, com participação presencial e virtual para que interessados de todo o país possam arrematar as unidades. O primeiro pregão acontece ainda em 2025 e será aberto com dois modelos. Parte do valor arrecadado será destinado a projetos sociais do Instituto General Motors (IGM).
A apresentação dos veículos foi realizada pelo presidente da GM América do Sul, Santiago Chamorro, no Campo de Provas da Cruz Alta, em Indaiatuba (SP) – o maior e mais completo do hemisfério Sul. É ali que os carros do Vintage passam por validações dinâmicas após um processo minucioso de preparação, reforçando o diferencial do programa: todos os projetos são concebidos, supervisionados e validados pela engenharia da GM.
“Os clássicos da Chevrolet marcaram gerações e ajudaram a escrever a história da indústria automotiva nacional, além de estarem guardados na memória afetiva de milhões de brasileiros. Resgatar e transformar esses modelos em verdadeiras peças únicas de coleção, com todo o rigor e dedicação da nossa engenharia, é uma forma de honrar esse legado e, ao mesmo tempo, oferecer algo especial aos consumidores apaixonados e aos grandes entusiastas do antigomobilismo”, destacou o executivo.
Um novo patamar para veículos antigos
O Vintage traz para o Brasil um novo conceito de curadoria: o de projetos chancelados pelo próprio fabricante, como já acontece em grandes mercados, a exemplo de Estados Unidos e Europa, onde tais automóveis são altamente cultuados.
No programa da Chevrolet, cada veículo ressignificado é único em diversos aspectos. Os projetos são definidos por um comitê especializado da empresa, a partir de ampla pesquisa histórica, e podem contar inclusive com profissionais que participaram de alguma forma do desenvolvimento original dos modelos. A execução fica a cargo de parceiros renomados, acompanhados pela engenharia da GM. Cada projeto demandou pelo menos um ano de trabalho minucioso até ser concluído.
A empresa dispõe de um vasto acervo histórico, que inclui manuais, amostras de acabamentos, um banco de dados técnico e outro de imagens. Esse conjunto permite um nível de fidelidade nas restaurações sem precedentes. Até mesmo o tom exato do zinco aplicado em peças metálicas — como parafusos e a vareta do capô — é analisado de acordo com o modelo, o ano, a versão e até a unidade específica, seguindo a numeração do chassi.
Alguns processos recebem um tratamento minucioso, como o da pintura, para reproduzir com autenticidade os efeitos da época, quando os ferramentais e a tecnologia das tintas ainda não tinham o nível de sofisticação atual. É justamente esse tipo de detalhe que determinados projetos do Vintage conseguem resgatar.
O desafio de qualquer restauração está em definir quais componentes devem apenas ser limpos, quais precisam passar por restauro, quais podem ser substituídos e quais necessitam ser totalmente reconstruídos, pela falta de disponibilidade no mercado. Muitos itens mecânicos e de acabamento foram trocados por peças genuínas, preservadas em estoque e ainda em suas embalagens originais.
Já nos modelos restomod, voltados à customização, os projetos podem incorporar atualizações visuais ou de acabamento. Nesses casos, é o próprio departamento de Design da GM que assume a liderança, assegurando que as intervenções respeitem os padrões estéticos da marca em sua época ou reflitam o que poderia ter sido um carro-conceito. Lá atrás, esses estudos eram comuns, servindo como produtos aspiracionais apresentados em mostras automotivas.
Outra característica marcante dos carros restomod do Vintage é o grau de atualização mecânica. Já foi anunciado, por exemplo, o desenvolvimento de uma picape C10 equipada com o conjunto motriz de um Camaro V8, além de freios redimensionados para acompanhar o novo desempenho.
Validado em pista e laboratório
No Campo de Provas da GM, os veículos do programa Vintage passam por testes de validação em laboratórios e em diferentes tipos de pista. O objetivo é garantir que estejam de acordo com as especificações definidas em cada projeto e coerentes com os parâmetros de funcionamento de um carro antigo.
Os engenheiros da GM realizam ensaios de dinâmica veicular, ruídos e vibrações, dirigibilidade, rolagem e frenagem. Esses testes permitem verificar desde o comportamento em curvas,
acelerações e retomadas até o nível de conforto, identificando eventuais atritos ou vibrações anormais no conjunto.
Todas as coleções do Vintage serão organizadas de forma temática. A primeira leva reúne 10 veículos produzidos no Brasil, em alusão ao centenário da GM no país. Entre eles está a picape 3100 Brasil – pioneira entre os utilitários nacionais –, que será revelada em breve ao lado de outros quatro modelos. Essa estratégia reforça o caráter exclusivo do programa e mantém viva a expectativa dos apaixonados por automóveis históricos da marca.
O propósito do Vintage é fomentar ainda mais a paixão pelo antigomobilismo, que cresce ano a ano no Brasil, impulsionado inclusive pela valorização dos chamados “neoclássicos” – veículos com cerca de 30 anos de idade. Nesse cenário, modelos relevantes dos anos 1990, como Corsa, Kadett, Omega e as primeiras safras da S10, vêm ganhando maior valor de mercado. Versões esportivas, top de linha, séries especiais e configurações raras são as que mais se destacam nesse processo de ascensão.
Esse movimento se fortalece com a visibilidade que os 100 anos da GM no Brasil trouxeram para a marca, reacendendo a memória afetiva em torno de modelos históricos e ampliando o interesse de colecionadores por unidades que marcaram época.
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Sobre a GM:
A General Motors está acelerando o futuro da mobilidade com tecnologias avançadas que tornam carros, picapes e SUVs ainda mais seguros, inteligentes e sustentáveis. As marcas Buick, Cadillac, Chevrolet e GMC oferecem um amplo portfólio global de veículos a combustão inovadores, além da linha mais abrangente de elétricos da indústria, à medida que avançamos rumo a um futuro totalmente elétrico. Saiba mais em GM.com.
- Diferencial do programa é a chancela da engenharia da GM, que concebe, supervisiona e valida dinamicamente cada projeto.
- Dez modelos icônicos produzidos no Brasil entre as décadas de 1960 a 2000 estão sendo preparados em alusão ao centenário da GM.
- Todos os veículos serão ofertados em leilão, divididos em lotes especiais; primeiro pregão acontece ainda em 2025.
SÃO CAETANO DO SUL - A paixão pelo antigomobilismo cresce em todo o Brasil, impulsionada por uma nova geração de colecionadores e de veículos neoclássicos, além de efemérides, como o centenário da General Motors no país. De olho neste mercado, a Chevrolet apresenta o Vintage, iniciativa que une emoção e autenticidade ao oferecer veículos históricos da marca com a supervisão e validação da engenharia.
O programa vai atuar em dois nichos estratégicos de veículos antigos: o da restauração, voltada à preservação máxima da originalidade, e o do restomod, que combina design clássico com tecnologias atuais para tornar os carros mais instigantes no uso cotidiano.
Os quatro primeiros modelos do Vintage foram revelados. O Monza 500 EF 1990 foi o primeiro carro nacional da Chevrolet com injeção eletrônica. O Omega CD 1994 foi um marco dos veículos de luxo. Os dois foram recuperados exatamente como saíram da fábrica, sendo que o Omega recebeu upgrade de motor com o exclusivo kit Irmscher 3.6L. Também fazem parte da leva um Opala caracterizado SS 1979 com motor 4.1L atualizado com injeção eletrônica que reforça o conceito restomod. A lista se completa com uma S10 Rally 2004, originalmente desenvolvida para o Rally dos Sertões e competições off-road, que agora foi adaptada para rodar no trânsito. Há um quinto representante em fase final de acabamento, o Kadett GSi 1992, que era um dos carros mais avançados e desejados de sua época.
Ao todo serão dez veículos ofertados em leilão, com participação presencial e virtual para que interessados de todo o país possam arrematar as unidades. O primeiro pregão acontece ainda em 2025 e será aberto com dois modelos. Parte do valor arrecadado será destinado a projetos sociais do Instituto General Motors (IGM).
A apresentação dos veículos foi realizada pelo presidente da GM América do Sul, Santiago Chamorro, no Campo de Provas da Cruz Alta, em Indaiatuba (SP) – o maior e mais completo do hemisfério Sul. É ali que os carros do Vintage passam por validações dinâmicas após um processo minucioso de preparação, reforçando o diferencial do programa: todos os projetos são concebidos, supervisionados e validados pela engenharia da GM.
“Os clássicos da Chevrolet marcaram gerações e ajudaram a escrever a história da indústria automotiva nacional, além de estarem guardados na memória afetiva de milhões de brasileiros. Resgatar e transformar esses modelos em verdadeiras peças únicas de coleção, com todo o rigor e dedicação da nossa engenharia, é uma forma de honrar esse legado e, ao mesmo tempo, oferecer algo especial aos consumidores apaixonados e aos grandes entusiastas do antigomobilismo”, destacou o executivo.
Um novo patamar para veículos antigos
O Vintage traz para o Brasil um novo conceito de curadoria: o de projetos chancelados pelo próprio fabricante, como já acontece em grandes mercados, a exemplo de Estados Unidos e Europa, onde tais automóveis são altamente cultuados.
No programa da Chevrolet, cada veículo ressignificado é único em diversos aspectos. Os projetos são definidos por um comitê especializado da empresa, a partir de ampla pesquisa histórica, e podem contar inclusive com profissionais que participaram de alguma forma do desenvolvimento original dos modelos. A execução fica a cargo de parceiros renomados, acompanhados pela engenharia da GM. Cada projeto demandou pelo menos um ano de trabalho minucioso até ser concluído.
A empresa dispõe de um vasto acervo histórico, que inclui manuais, amostras de acabamentos, um banco de dados técnico e outro de imagens. Esse conjunto permite um nível de fidelidade nas restaurações sem precedentes. Até mesmo o tom exato do zinco aplicado em peças metálicas — como parafusos e a vareta do capô — é analisado de acordo com o modelo, o ano, a versão e até a unidade específica, seguindo a numeração do chassi.
Alguns processos recebem um tratamento minucioso, como o da pintura, para reproduzir com autenticidade os efeitos da época, quando os ferramentais e a tecnologia das tintas ainda não tinham o nível de sofisticação atual. É justamente esse tipo de detalhe que determinados projetos do Vintage conseguem resgatar.
O desafio de qualquer restauração está em definir quais componentes devem apenas ser limpos, quais precisam passar por restauro, quais podem ser substituídos e quais necessitam ser totalmente reconstruídos, pela falta de disponibilidade no mercado. Muitos itens mecânicos e de acabamento foram trocados por peças genuínas, preservadas em estoque e ainda em suas embalagens originais.
Já nos modelos restomod, voltados à customização, os projetos podem incorporar atualizações visuais ou de acabamento. Nesses casos, é o próprio departamento de Design da GM que assume a liderança, assegurando que as intervenções respeitem os padrões estéticos da marca em sua época ou reflitam o que poderia ter sido um carro-conceito. Lá atrás, esses estudos eram comuns, servindo como produtos aspiracionais apresentados em mostras automotivas.
Outra característica marcante dos carros restomod do Vintage é o grau de atualização mecânica. Já foi anunciado, por exemplo, o desenvolvimento de uma picape C10 equipada com o conjunto motriz de um Camaro V8, além de freios redimensionados para acompanhar o novo desempenho.
Validado em pista e laboratório
No Campo de Provas da GM, os veículos do programa Vintage passam por testes de validação em laboratórios e em diferentes tipos de pista. O objetivo é garantir que estejam de acordo com as especificações definidas em cada projeto e coerentes com os parâmetros de funcionamento de um carro antigo.
Os engenheiros da GM realizam ensaios de dinâmica veicular, ruídos e vibrações, dirigibilidade, rolagem e frenagem. Esses testes permitem verificar desde o comportamento em curvas,
acelerações e retomadas até o nível de conforto, identificando eventuais atritos ou vibrações anormais no conjunto.
Todas as coleções do Vintage serão organizadas de forma temática. A primeira leva reúne 10 veículos produzidos no Brasil, em alusão ao centenário da GM no país. Entre eles está a picape 3100 Brasil – pioneira entre os utilitários nacionais –, que será revelada em breve ao lado de outros quatro modelos. Essa estratégia reforça o caráter exclusivo do programa e mantém viva a expectativa dos apaixonados por automóveis históricos da marca.
O propósito do Vintage é fomentar ainda mais a paixão pelo antigomobilismo, que cresce ano a ano no Brasil, impulsionado inclusive pela valorização dos chamados “neoclássicos” – veículos com cerca de 30 anos de idade. Nesse cenário, modelos relevantes dos anos 1990, como Corsa, Kadett, Omega e as primeiras safras da S10, vêm ganhando maior valor de mercado. Versões esportivas, top de linha, séries especiais e configurações raras são as que mais se destacam nesse processo de ascensão.
Esse movimento se fortalece com a visibilidade que os 100 anos da GM no Brasil trouxeram para a marca, reacendendo a memória afetiva em torno de modelos históricos e ampliando o interesse de colecionadores por unidades que marcaram época.
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Sobre a GM:
A General Motors está acelerando o futuro da mobilidade com tecnologias avançadas que tornam carros, picapes e SUVs ainda mais seguros, inteligentes e sustentáveis. As marcas Buick, Cadillac, Chevrolet e GMC oferecem um amplo portfólio global de veículos a combustão inovadores, além da linha mais abrangente de elétricos da indústria, à medida que avançamos rumo a um futuro totalmente elétrico. Saiba mais em GM.com.